segunda-feira, março 07, 2005
Diversão sem grana
Muita vontade na cabeça e nenhuma grana no bolso. Mais ou menos assim tem sido minha vida no mês de Março. Gastei muito dinheiro em Fevereiro e ainda fui surpreendido por gastos imprevistos como recuperação dos dados de meu HD e a compra de outro no lugar. Na ponta do lápis, ainda teria que trabalhar Março sem parar e sem gastar um tostão para recuperar o saldo vermelho de Fevereiro.
E assim foi minha última semana. Economia no almoço. Nada de lanche na facul. Menos ligações pelo celular. E abandono de brejas ou baladas durante a semana. Sábado foi a única exceção. Afinal, ninguém é de ferro. Fui pra Maresias.
Fomos em três pessoas, rechando gasolina e pedágio. Lá, uma concunhada do meu amigo Fábio tinha casa. Logo, moradia na faixa e não foi preciso fazer bate-volta. Os gastos foram com carne, breja e Sirena à noite. Agora, está custando R$ 40,00 só de entrada, sem opção de "consumação mínima de R$ 60,00", como era antes. Resultado: chegamos lá bem no grau (leia-se: alegres, altinhos, quase "zoinho") e acabei consumindo R$ 22,00. Total de R$ 62,00, exatamente o que eu esperava pagar.
O ruim é que só pude tomar uma Smirnoff Ice Black e o resto em água ou refrigerante. Mas tudo bem. O som da casa continua bom. Dancei muito. Mulher? Bom, já não tem muita como antes. E um monte de cara bombado-briguento invadiu o local (antes usado por surfistas e galera da paz). Nem preciso dizer que neste aspecto estou cada vez mais desapontado com a balada.
Mas valeu por ter ido à praia, entrado no mar durante a tarde e ter curtido a noite com amigos dentro ou fora de qualquer balada. É. O bom de estar sem grana é redescobrir que as melhores coisas da vida ainda são de graça ou custam bem pouco.
Muita vontade na cabeça e nenhuma grana no bolso. Mais ou menos assim tem sido minha vida no mês de Março. Gastei muito dinheiro em Fevereiro e ainda fui surpreendido por gastos imprevistos como recuperação dos dados de meu HD e a compra de outro no lugar. Na ponta do lápis, ainda teria que trabalhar Março sem parar e sem gastar um tostão para recuperar o saldo vermelho de Fevereiro.
E assim foi minha última semana. Economia no almoço. Nada de lanche na facul. Menos ligações pelo celular. E abandono de brejas ou baladas durante a semana. Sábado foi a única exceção. Afinal, ninguém é de ferro. Fui pra Maresias.
Fomos em três pessoas, rechando gasolina e pedágio. Lá, uma concunhada do meu amigo Fábio tinha casa. Logo, moradia na faixa e não foi preciso fazer bate-volta. Os gastos foram com carne, breja e Sirena à noite. Agora, está custando R$ 40,00 só de entrada, sem opção de "consumação mínima de R$ 60,00", como era antes. Resultado: chegamos lá bem no grau (leia-se: alegres, altinhos, quase "zoinho") e acabei consumindo R$ 22,00. Total de R$ 62,00, exatamente o que eu esperava pagar.
O ruim é que só pude tomar uma Smirnoff Ice Black e o resto em água ou refrigerante. Mas tudo bem. O som da casa continua bom. Dancei muito. Mulher? Bom, já não tem muita como antes. E um monte de cara bombado-briguento invadiu o local (antes usado por surfistas e galera da paz). Nem preciso dizer que neste aspecto estou cada vez mais desapontado com a balada.
Mas valeu por ter ido à praia, entrado no mar durante a tarde e ter curtido a noite com amigos dentro ou fora de qualquer balada. É. O bom de estar sem grana é redescobrir que as melhores coisas da vida ainda são de graça ou custam bem pouco.
forasteiros