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quarta-feira, agosto 25, 2004

Rave

Saímos meia-noite.
Posto de gasolina - R$ 10 meu e R$ 20 do Bá.
Depois, o Extra - p/ bebidas. O Bá torrou a grana dele.
Com dor de garganta, não bebi e economizei.
Aos poucos, R$ 20 torrados com 3 pedágios do caminho.
O Bá confundiu Atibaia com Itatiba = caminho maior com pedágios a mais.

Cálculo:
Pedágios adicionais +
não saber se está no caminho certo +
dor de garganta +
2h de viagem com o Bá bêbado (1 litro de Catuaba e três garrafas de breja) +
Bá falando alto =
Eu chegando puto na balada.

Chegamos às 3h.
Festa do: Club A Open Air
Convite do Bá - VIP para ele e R$ 10 meu de entrada - seco (sem consuma)
Sobrou: uns R$ 7,00 no meu bolso - que eu devia economizar para possíveis pedágios na volta.

A balada que rolou = ótimo local, ótimo som e nenhuma bebida.
Dancei muito.
Fui encontrando amigos.
Goles de cervejas e bons papos.
Minha dor de cabeça tinha ido embora junto com meu mau humor.

Uma legítima rave.
O povo na paz até o dia amanhecer.
E que amanhecer!
Lugar alto, num morro.
Abaixo, neblina. Acima, céu azul e sol quente.

Segurando meu casacão verde.
Dançando ainda mais.
Feliz e na paz com os muitos amigos que encontrei do nada
Da facul (mackenzie): Juliano japonês, Giba, Kelly, Isa.
Do prédio: Bá e o Rafael (Gordinho).
Da Cásper: o Pavão
E admirando as muitas mulheres bonitas.
Bonitas mesmo - lembre que eu não bebi quase nada.

Bá a mil, sem querer voltar de jeito nenhum.
Acabei ficando até às 10h.
Saí com uma porrada de gente ainda chegando.
Dormi 15 minutos no carro.
Cheguei em São Paulo às 12h45.
O corretor da imobiliária chegou às 13h (ver post anterior)

Depois de atendidos (ele e os possíveis compradores), almocei e fui trabalhar.
Não que tivesse pique. Mas porque precisava.
Às nove da noite, depois de
chegar em casa,
verificar e-mails,
jantar, tomar banho e
ler três páginas de meu livro de cabeceira,

Realmente senti que
meu corpo ainda resiste
agendas malucas
diversão e obrigação.
Me senti jovem de novo.
Sei que é uma exceção.
Mas são essas histórias
que fazem a vida ter graça, não?


Sábado 14

Manhã, dia 14
Telefone toca umas 9h da manhã.
Meus pais fora de casa.
Era um corretor imobiliário.
Viria conhecer o apartamento (estamos mudando de apê e vendendo o atual).
Falei que meus pais não estavam e que eu ia trabalhar.
Ele, não deu atenção. Disse que passaria por lá e mandou (com verbo no imperativo e tom de ordem) que alguém ficasse lá esperando ele.

Corretores: trabalham pra gente mas acham que mandam. Devemos ficar em casa o final de semana inteiro esperando uma ligação deles. Nem namorados(as) têm o direito de fazer isso.

Quase falei um monte. Mas não tinha forças pra brigar.
Rangi dentes. Torci que meus pais chegassem.
Virei e voltei a dormir.

Trabalhar no sábado não estava nos planos. Mas acordei e fui.
O medo do prazo obriga.
Mesmo assim, acordei tarde: 1 hora.
Tinha saído na sexta - outro episódio pra outro post.

Trabalhei o quanto podia. Saí 8h da noite.
Não terminei tudo, mas já me sentia improdutivo.

Acostumado ao povo "furando" baladas, combinei um monte.
Planos e convites: Festaki no Tatuapé, para ver o povo do fotoaki; seguindo para o Cabral (também no Tatuapé), onde iam amigas da facul; ou Favela's, festa de um amigo do Marcelo de Atibaia; ou então, a rave com o Bá.

Dava pra fazer Favela's e rave.
Não ia gastar R$ 10 de estaciona pra uma horinha de barzinho.
Mais: minha dor de garganta ameaçava voltar.
Só rave foi a decisão




Tanta coisa pra postar

Tem muita coisa que quis postar nesse blog mas não tinha tempo.
Postar para guardar de recordação.
E, se algum dia, esse blogger sair do ar jogando tudo fora, não vou ter perdido muita coisa....rs
Mas agora tô só esperando o horário do almoço.
A revista já fechou e gozo da famosa tranqüilidade pós-fechamento.
Nada como exercitar escrevendo....
Então vamos lá....para mais um post...escrevendo o que der na telha...
é nóis.


Forasteiros
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