quarta-feira, maio 26, 2004
I'm back
Engraçado. Hoje em dia está mais fácil postar uma foto no meu Fotoaki do que escrever nesse blog. Provavelmente porque nada de interessante, útil ou agradável, esteja acontecendo na minha vida. Tenho trabalhado demais, tanto aqui no trampo como na facul, e nem os finais de semana têm ficado isentos. Mau sinal.
Ontem fechou mais uma edição da revista e hoje resolvi postar. O motivo principal que me levou a isso foi o fabuloso texto escrito por meu colega e amigo Nasi. Ele escreve no blog Verissimos, cujo link você vê aí ao lado. O blog é muito engraçado e criativo. Vide pelo texto abaixo. (Publicação do texto autorizada pelo próprio Nasi Veríssimo)
Margareth
ai a irmã chegou de londres. todos estavam esperando no aeroporto. pai, mãe, irmã e irmão. e ela chegou empolgada. depois de dois anos no estrangeiro, trazia lembranças para todos.
para o pai, uma camiseta onde se lia "sua filha esteve em londres e lembrou de você". para a mãe, uma camiseta com as inscrições "sua filha esteve em qualquer lugar e não lembrou de você e nem quem você é mas trouxe qualquer coisa mesmo".
para a irmã, uma outra camiseta. "estive na oktoberfest e não sei como voltei". a irmã achava que já havia visto aquela camiseta em algum lugar. e mais, tinha a vaga impressão que já havia tido uma camiseta como aquela, mas que havia perdido, logo depois da irmã ir para londres. mas não tinha certeza e aceitou de bom grando o mimo.
para o irmão, patricia trouxe uma réplica da margareth tatcher (será assim que se escreve?) empalhada. como? isso mesmo, minha senhora, uma margareth tatcher empalhada. e em tamanho natural.
eduardo até que achou interessante o presente, mas não sabia bem o que fazer com aquilo. aficcionado por chapeus, sempre esperou que a irmã trouxesse um chapeu da guarda inglesa, aqueles peludos, pontudos, estupidos e grandes. mas, de qualquer forma, aceitou. e colocou em seu quarto.
só que um dia, a velha se mexeu. e bem quando eduardo estava prestando atenção. descobriu que na verdade, nao se tratava de uma margareth tatcher empalhada, mas da margareth real, que se fingiu de estátua só para poder sair daquele país com fog, spice girls e, o pior, chá das cinco horas a qualquer hora do dia.
eduardo relevou e, ate hoje, margareth vive em seu quarto. imóvel e feliz por não estar mais na inglaterra. eduardo já se acostumou com sua presença e nem acha mais tão ruim e velha ficar cantando "god save the queen" baixinho, enquanto ele tenta dormir. mas toda vez que ela resolve fazer a imitação de fred mercury e desafina na parte de "fandango" de bohemia rapsody, ele pensa se nao deveria mandá-la de volta. ou, em ultimo caso, trocar por um chapeu da guarda real.
(colaboração mais do que involuntária: costela)
Engraçado. Hoje em dia está mais fácil postar uma foto no meu Fotoaki do que escrever nesse blog. Provavelmente porque nada de interessante, útil ou agradável, esteja acontecendo na minha vida. Tenho trabalhado demais, tanto aqui no trampo como na facul, e nem os finais de semana têm ficado isentos. Mau sinal.
Ontem fechou mais uma edição da revista e hoje resolvi postar. O motivo principal que me levou a isso foi o fabuloso texto escrito por meu colega e amigo Nasi. Ele escreve no blog Verissimos, cujo link você vê aí ao lado. O blog é muito engraçado e criativo. Vide pelo texto abaixo. (Publicação do texto autorizada pelo próprio Nasi Veríssimo)
Margareth
ai a irmã chegou de londres. todos estavam esperando no aeroporto. pai, mãe, irmã e irmão. e ela chegou empolgada. depois de dois anos no estrangeiro, trazia lembranças para todos.
para o pai, uma camiseta onde se lia "sua filha esteve em londres e lembrou de você". para a mãe, uma camiseta com as inscrições "sua filha esteve em qualquer lugar e não lembrou de você e nem quem você é mas trouxe qualquer coisa mesmo".
para a irmã, uma outra camiseta. "estive na oktoberfest e não sei como voltei". a irmã achava que já havia visto aquela camiseta em algum lugar. e mais, tinha a vaga impressão que já havia tido uma camiseta como aquela, mas que havia perdido, logo depois da irmã ir para londres. mas não tinha certeza e aceitou de bom grando o mimo.
para o irmão, patricia trouxe uma réplica da margareth tatcher (será assim que se escreve?) empalhada. como? isso mesmo, minha senhora, uma margareth tatcher empalhada. e em tamanho natural.
eduardo até que achou interessante o presente, mas não sabia bem o que fazer com aquilo. aficcionado por chapeus, sempre esperou que a irmã trouxesse um chapeu da guarda inglesa, aqueles peludos, pontudos, estupidos e grandes. mas, de qualquer forma, aceitou. e colocou em seu quarto.
só que um dia, a velha se mexeu. e bem quando eduardo estava prestando atenção. descobriu que na verdade, nao se tratava de uma margareth tatcher empalhada, mas da margareth real, que se fingiu de estátua só para poder sair daquele país com fog, spice girls e, o pior, chá das cinco horas a qualquer hora do dia.
eduardo relevou e, ate hoje, margareth vive em seu quarto. imóvel e feliz por não estar mais na inglaterra. eduardo já se acostumou com sua presença e nem acha mais tão ruim e velha ficar cantando "god save the queen" baixinho, enquanto ele tenta dormir. mas toda vez que ela resolve fazer a imitação de fred mercury e desafina na parte de "fandango" de bohemia rapsody, ele pensa se nao deveria mandá-la de volta. ou, em ultimo caso, trocar por um chapeu da guarda real.
(colaboração mais do que involuntária: costela)
segunda-feira, maio 17, 2004
Rapel
Não costumo acordar cedo no sábado - acordei às 6h15. Motivo: encontrar com um pessoal às 8h no metrô Vergueiro para descer de rapel.
Pra quem olha de fora, rapel pode até parecer bobo: descer uma montanha numa cordinha, sentado numa cadeira. Mas não é bem assim. Ainda mais quando a descida é de 60 metros e sua velocidade é imposta por você mesmo - a corda na mão e o atrito que ela faz com o "oito", um metal que vem no cinto da "cadeira".
São poucos minutos, mas valem o dia.
Foi minha primeira vez...dizem que a primeira vez a gente nunca esquece. Mas acredito que, nesse caso, mesmo se fosse a 10ª eu não esqueceria.
P.S: não tenho muitas fotos disso porque estava nublado, mas uma delas pode ser vista no meu Fotoaki . Além de ser atualizado com mais freqüência, no fotoaki é possível ver fotos minhas e colocar comentários. Este blog vou usar mais pra textos.
Não costumo acordar cedo no sábado - acordei às 6h15. Motivo: encontrar com um pessoal às 8h no metrô Vergueiro para descer de rapel.
Pra quem olha de fora, rapel pode até parecer bobo: descer uma montanha numa cordinha, sentado numa cadeira. Mas não é bem assim. Ainda mais quando a descida é de 60 metros e sua velocidade é imposta por você mesmo - a corda na mão e o atrito que ela faz com o "oito", um metal que vem no cinto da "cadeira".
São poucos minutos, mas valem o dia.
Foi minha primeira vez...dizem que a primeira vez a gente nunca esquece. Mas acredito que, nesse caso, mesmo se fosse a 10ª eu não esqueceria.
P.S: não tenho muitas fotos disso porque estava nublado, mas uma delas pode ser vista no meu Fotoaki . Além de ser atualizado com mais freqüência, no fotoaki é possível ver fotos minhas e colocar comentários. Este blog vou usar mais pra textos.
quarta-feira, maio 12, 2004
Teste
sábado, maio 08, 2004
Política Editorial
Era uma bela noite quando minha amiga Thati, da Cásper, veio com a questão que já me importunava desde o momento em que criei o blog: "Você vai falar só sobre baladas?"
Taí uma ótima pergunta, que não sabia bem responder até agora. Num jargão de jornalismo, essa frase seria dita como "qual seria a política editorial do meu meio de comunicação?" E a resposta disso é fundamental porque vai ser base de todo o meu trabalho (na verdade, hobby) nesse blog daqui pra frente.
Refletindo até agora pouco, cheguei à conclusão que, em princípio, não terei essa limitação. Apesar do nome do blog se chamar Nighter e de um de meus assuntos prediletos ser "meios de curtir a vida" (seja em viagens ou baladas), devo falar também sobre meu estado de espírito, meus planos, minha vida, meus problemas, etc.
O principal argumento que me levou a essa decisão é o fato desse blog ser uma iniciativa egoísta, até certo ponto. Digo que escrevo para meus amigos quando, na verdade, estou escrevendo para desabafar algo que não vejo tempo de contar ou ânimo de alguém para ouvir.
Os meus amigos, exatamente por serem meus amigos, é que provavelmente vão entrar para ter notícias minhas. Eles se interessam pela minha vida, assim como eu me interesso pela deles. Prova disso é que tenho entrado nos blogs de amigos meus quase todos os dias - atualmente, em especial, o Deveras, de meu amigo Fábio, e o Outsideal, da minha amiga Aline.
Enfim, pensei que, se escrevesse sobre baladas somente, poderia sim fazer um site legal e com boas opinões - já me considero "gabaritado" pra isso....rs...(e quem não se considera?). Mas tô escrevendo este blog mais por necessidade. Eu realmente precisava de algo mais pra me expressar.
Por enquanto, fica combinado assim: minhas poesias em pedaços de papel jogados em lugares que só eu sei onde estão...ficam para minha parte mais nobre - de reflexão, sentimentos e essência - deixarei como meu testamento. Publicarei só depois de minha morte pois pouco desejo que alguém as leia comigo ainda vivo.
Já meu blog fica como meu diário, meu dia-a-dia, quase como um álbum de fotos - só que em vez de imagens, captura atos e opiniões de eventos que permearam minha vida. Espero que sirva de bom entretenimento para você(s), assim como é pra mim - e deverá ser uma boa lembrança daqui a alguns anos.
P.S: Ainda não sei como colocar espaço para comentários.
Era uma bela noite quando minha amiga Thati, da Cásper, veio com a questão que já me importunava desde o momento em que criei o blog: "Você vai falar só sobre baladas?"
Taí uma ótima pergunta, que não sabia bem responder até agora. Num jargão de jornalismo, essa frase seria dita como "qual seria a política editorial do meu meio de comunicação?" E a resposta disso é fundamental porque vai ser base de todo o meu trabalho (na verdade, hobby) nesse blog daqui pra frente.
Refletindo até agora pouco, cheguei à conclusão que, em princípio, não terei essa limitação. Apesar do nome do blog se chamar Nighter e de um de meus assuntos prediletos ser "meios de curtir a vida" (seja em viagens ou baladas), devo falar também sobre meu estado de espírito, meus planos, minha vida, meus problemas, etc.
O principal argumento que me levou a essa decisão é o fato desse blog ser uma iniciativa egoísta, até certo ponto. Digo que escrevo para meus amigos quando, na verdade, estou escrevendo para desabafar algo que não vejo tempo de contar ou ânimo de alguém para ouvir.
Os meus amigos, exatamente por serem meus amigos, é que provavelmente vão entrar para ter notícias minhas. Eles se interessam pela minha vida, assim como eu me interesso pela deles. Prova disso é que tenho entrado nos blogs de amigos meus quase todos os dias - atualmente, em especial, o Deveras, de meu amigo Fábio, e o Outsideal, da minha amiga Aline.
Enfim, pensei que, se escrevesse sobre baladas somente, poderia sim fazer um site legal e com boas opinões - já me considero "gabaritado" pra isso....rs...(e quem não se considera?). Mas tô escrevendo este blog mais por necessidade. Eu realmente precisava de algo mais pra me expressar.
Por enquanto, fica combinado assim: minhas poesias em pedaços de papel jogados em lugares que só eu sei onde estão...ficam para minha parte mais nobre - de reflexão, sentimentos e essência - deixarei como meu testamento. Publicarei só depois de minha morte pois pouco desejo que alguém as leia comigo ainda vivo.
Já meu blog fica como meu diário, meu dia-a-dia, quase como um álbum de fotos - só que em vez de imagens, captura atos e opiniões de eventos que permearam minha vida. Espero que sirva de bom entretenimento para você(s), assim como é pra mim - e deverá ser uma boa lembrança daqui a alguns anos.
P.S: Ainda não sei como colocar espaço para comentários.
quinta-feira, maio 06, 2004
Má fase
Quinta-feira passada, torci meu dedão do pé, o que mal me deixou andar direito e me impediu de fazer um monte de coisa no final de semana. Segundo o médico, 15 dias sem correr, dançar ou praticar esportes. Poderia ser pior? Pôde. Ontem a noite me começou uma febre de 38 graus. Hoje passei mal o dia inteiro, recebendo de quebra todos os outros sintomas: mal estar, dor de garganta e por aí vai. Acho que o próximo final de semana também vai ser um tanto complicado...
P.S: Já consegui resolver o negócio de horário do post e aquele problema da atualização. Agora, pretendo descobrir como colocar espaço para comentários e saber o número de visitantes.
Quinta-feira passada, torci meu dedão do pé, o que mal me deixou andar direito e me impediu de fazer um monte de coisa no final de semana. Segundo o médico, 15 dias sem correr, dançar ou praticar esportes. Poderia ser pior? Pôde. Ontem a noite me começou uma febre de 38 graus. Hoje passei mal o dia inteiro, recebendo de quebra todos os outros sintomas: mal estar, dor de garganta e por aí vai. Acho que o próximo final de semana também vai ser um tanto complicado...
P.S: Já consegui resolver o negócio de horário do post e aquele problema da atualização. Agora, pretendo descobrir como colocar espaço para comentários e saber o número de visitantes.
segunda-feira, maio 03, 2004
Tudo trocado
Hoje de manhã entrei no meu próprio blog para ver se ele tinha atualizado. O engraçado é que, sempre quando eu entro, ele tá no post anterior. Quando postei o "Skol Beats", aparecia o "Nighter". Quando postei o "Mais um domingo", apareceu o "Skol Beats"...e agora, não duvido nada que você - quem quer que seja que estiver lendo - esteja vendo um post atrasado...
Como ainda não sei mexer direito com essas coisas, a única dica que posso dar é clicar no link ao lado...mesmo que ele esteja com data do mês anterior, ele abre uma tela com o "current post". Loko, né? Pois eu não desejava que fosse assim...mas sinceramente não sei se é só com meu computador do trampo.
Ah, sim....não me dei conta que o horário destacado embaixo também não é brasileiro e sim, norte-americano. Logo, sempre aparece que o post foi feito cedo, cedo.....
Por isso, acho que vou começar data e horário nos meus posts: Em Brasília 13h49...repita...13h49. Voltando do almoço e de volta à labuta.
Em tempo: gostaria de agradecer ao Fábio por indicar meu Blog espontaneamente no site (blog) dele. Com isso, ele já divulgou mais meu blog do que eu mesmo. Na verdade, foi de tanto ler o site dele e de amigos meus que me inspirei para fazer meu próprio blog. Segue a dica: www.deverasmente.blogger.com.br
Hoje de manhã entrei no meu próprio blog para ver se ele tinha atualizado. O engraçado é que, sempre quando eu entro, ele tá no post anterior. Quando postei o "Skol Beats", aparecia o "Nighter". Quando postei o "Mais um domingo", apareceu o "Skol Beats"...e agora, não duvido nada que você - quem quer que seja que estiver lendo - esteja vendo um post atrasado...
Como ainda não sei mexer direito com essas coisas, a única dica que posso dar é clicar no link ao lado...mesmo que ele esteja com data do mês anterior, ele abre uma tela com o "current post". Loko, né? Pois eu não desejava que fosse assim...mas sinceramente não sei se é só com meu computador do trampo.
Ah, sim....não me dei conta que o horário destacado embaixo também não é brasileiro e sim, norte-americano. Logo, sempre aparece que o post foi feito cedo, cedo.....
Por isso, acho que vou começar data e horário nos meus posts: Em Brasília 13h49...repita...13h49. Voltando do almoço e de volta à labuta.
Em tempo: gostaria de agradecer ao Fábio por indicar meu Blog espontaneamente no site (blog) dele. Com isso, ele já divulgou mais meu blog do que eu mesmo. Na verdade, foi de tanto ler o site dele e de amigos meus que me inspirei para fazer meu próprio blog. Segue a dica: www.deverasmente.blogger.com.br
domingo, maio 02, 2004
Mais um domingo
Escrevo esse post no exato momento em que minha mãe me dá uma bronca, dizendo para eu ir dormir...isso porque não faz nem 10 minutos que eu cheguei. Mas a bronca tem um motivo "Ontem eu acordei às 5h20 e você não tinha chegado, portanto sei muito bem que horas você foi dormir", diz ela agora.
Bom, o fato é que ontem saí de balada e cheguei tarde. Hoje também saí, mas no domingo é sempre mais light. Saí com um de meus melhores amigos, o Fábio Fleury. Ele veio me buscar umas 17h. Dessa vez, ele é quem dirigiu porque estou com o pé machucado...mas isso é outra história.
Queríamos ver Kill Bill, mas o shopping Villa Lobos (que é o mais perto aqui de casa) não tinha uma vaga sequer no estacionamento, o que nos obrigou a sair (nos 15 minutos gratuitos) e ir para algum bar na Av. Faria Lima. Como Açaí Praia e Quali Fruit estávam abarrotados, optamos por mudar a opção de domingo e ir no Moça Bonita.
Não entendo o porquê desse nome. Como o Fábio disse, deveria ser: "Moça Bonita, leve uma e ganhe um chopp". A qualidade das beldades de lá estava deveras ruim, esteticamente falando. Não sei se a culpa era do chopp que também era meio agüado e cheio de colarinho (+/- 50%), mas quanto mais eu bebia, mais mulher feia aparecia....deveria ser o inverso, não?
Bom, o importante é que papo de bar com amigo sempre é bom. É impressionante que, com grandes amigos, sempre há algo pra conversar, papear, conversas para guardar ou jogar fora. E, dando os méritos para o local (que só falei mal até agora), lá tinha um bom atendimento e uma porção gostosa de "batatas coradas", cortadas de modo diferente e assadas, eu acho....é...eles não vendiam batatas fritas.
Depois do Moça Bonita, um congestionamento básico na região ali da rua Gomes de Carvalho e fomos pro Villa Lobos de novo. Dessa vez, conseguimos ver Kill Bill, que vale a pena ver. É isso. Lá se foi mais um domingo.
Outros fatos marcantes do dia:
1. Encontrei uns amigos do Santo Ivo (colégio que estudei até a 8ª série): Parmesão, a Kátia (namorada dele), o Maurício e a namorada. O engraçado é que ambos os casais também não tinham marcado nada. Foi tudo ao acaso...e eu, solteiro, com meu amigo do lado...rs.
2. Comprei um livro chamado "Poemas", de Augusto dos Anjos. Já tinha lido, mas comprei para ter em casa, e também porque custava só R$ 5,00. Vale muito a pena.
Escrevo esse post no exato momento em que minha mãe me dá uma bronca, dizendo para eu ir dormir...isso porque não faz nem 10 minutos que eu cheguei. Mas a bronca tem um motivo "Ontem eu acordei às 5h20 e você não tinha chegado, portanto sei muito bem que horas você foi dormir", diz ela agora.
Bom, o fato é que ontem saí de balada e cheguei tarde. Hoje também saí, mas no domingo é sempre mais light. Saí com um de meus melhores amigos, o Fábio Fleury. Ele veio me buscar umas 17h. Dessa vez, ele é quem dirigiu porque estou com o pé machucado...mas isso é outra história.
Queríamos ver Kill Bill, mas o shopping Villa Lobos (que é o mais perto aqui de casa) não tinha uma vaga sequer no estacionamento, o que nos obrigou a sair (nos 15 minutos gratuitos) e ir para algum bar na Av. Faria Lima. Como Açaí Praia e Quali Fruit estávam abarrotados, optamos por mudar a opção de domingo e ir no Moça Bonita.
Não entendo o porquê desse nome. Como o Fábio disse, deveria ser: "Moça Bonita, leve uma e ganhe um chopp". A qualidade das beldades de lá estava deveras ruim, esteticamente falando. Não sei se a culpa era do chopp que também era meio agüado e cheio de colarinho (+/- 50%), mas quanto mais eu bebia, mais mulher feia aparecia....deveria ser o inverso, não?
Bom, o importante é que papo de bar com amigo sempre é bom. É impressionante que, com grandes amigos, sempre há algo pra conversar, papear, conversas para guardar ou jogar fora. E, dando os méritos para o local (que só falei mal até agora), lá tinha um bom atendimento e uma porção gostosa de "batatas coradas", cortadas de modo diferente e assadas, eu acho....é...eles não vendiam batatas fritas.
Depois do Moça Bonita, um congestionamento básico na região ali da rua Gomes de Carvalho e fomos pro Villa Lobos de novo. Dessa vez, conseguimos ver Kill Bill, que vale a pena ver. É isso. Lá se foi mais um domingo.
Outros fatos marcantes do dia:
1. Encontrei uns amigos do Santo Ivo (colégio que estudei até a 8ª série): Parmesão, a Kátia (namorada dele), o Maurício e a namorada. O engraçado é que ambos os casais também não tinham marcado nada. Foi tudo ao acaso...e eu, solteiro, com meu amigo do lado...rs.
2. Comprei um livro chamado "Poemas", de Augusto dos Anjos. Já tinha lido, mas comprei para ter em casa, e também porque custava só R$ 5,00. Vale muito a pena.
forasteiros
