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quarta-feira, agosto 25, 2004

Sábado 14

Manhã, dia 14
Telefone toca umas 9h da manhã.
Meus pais fora de casa.
Era um corretor imobiliário.
Viria conhecer o apartamento (estamos mudando de apê e vendendo o atual).
Falei que meus pais não estavam e que eu ia trabalhar.
Ele, não deu atenção. Disse que passaria por lá e mandou (com verbo no imperativo e tom de ordem) que alguém ficasse lá esperando ele.

Corretores: trabalham pra gente mas acham que mandam. Devemos ficar em casa o final de semana inteiro esperando uma ligação deles. Nem namorados(as) têm o direito de fazer isso.

Quase falei um monte. Mas não tinha forças pra brigar.
Rangi dentes. Torci que meus pais chegassem.
Virei e voltei a dormir.

Trabalhar no sábado não estava nos planos. Mas acordei e fui.
O medo do prazo obriga.
Mesmo assim, acordei tarde: 1 hora.
Tinha saído na sexta - outro episódio pra outro post.

Trabalhei o quanto podia. Saí 8h da noite.
Não terminei tudo, mas já me sentia improdutivo.

Acostumado ao povo "furando" baladas, combinei um monte.
Planos e convites: Festaki no Tatuapé, para ver o povo do fotoaki; seguindo para o Cabral (também no Tatuapé), onde iam amigas da facul; ou Favela's, festa de um amigo do Marcelo de Atibaia; ou então, a rave com o Bá.

Dava pra fazer Favela's e rave.
Não ia gastar R$ 10 de estaciona pra uma horinha de barzinho.
Mais: minha dor de garganta ameaçava voltar.
Só rave foi a decisão




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