terça-feira, março 21, 2006
Sobre o sábado de Carnaval
Sábado de manhã e lá estava eu no check in do aeroporto de Guarulhos. Logo de cara, fiz amizade com duas mulheres. Digo mulheres porque já tinham lá seus 35 e pouco mais anos e seria uma certa distorção chamá-las de garotas.
Mas o fato é que não pretendo me ater muito à descrição de ambas...apenas dizer que uma era mineira, tinha cabelo ruivo-escuro-pintado e a outra era mestiça nipo-brasileira. Em ambos os casos, gente finíssima.
Pausa para o garoto levantando a mão lá no canto.
Sim, a mineira era mais gata.
Não, não catei nenhum delas.
Pois é, papo vai, papo vem e, na chegada ao aeroporto de Salvador, cada um pro seu canto. Esperava o que? É a tal da amizade “porção-única” que o Edward Norton fala no filme “Clube da Luta”. Confere lá que eu não vou explicar. Aliás, assista a esse filme porque é muito bom.
Aí...o de praxe...malas, táxi e recepção calorosa. Seria mais comum ainda se a recepção calorosa fosse apenas da Renata, minha amiga. Mas fui agradavelmente surpreendido por outras 6 garotas – 3 primas e 3 amigas...deixa ver se lembro os nomes: Natalia, Paula, Dani, Elaine (as 4 de Recife) e Alda e uma amiga (não lembro o nome), de Brasília. Dessas 6, quatro eram gatas.
Não, meu chapa. Não me interrompa para saber se eu beijei ou não. Até porque ainda era sábado.
Ficamos o dia inteiro no quarto batendo papo, tirando fotos e dando risada. De homens, apenas eu, Mário (primo de Renata) e JP (irmão de Renata). Os dois caras também são gente finíssima, com quem criei excelente amizade. Não me senti perdido como temia.
De noite, fomos para a Ondina. Ficamos na pipoca. Acompanhado de tão agradável grupo de garotas – os meninos não foram – acredito que despertei o interesse de outras (que estavam de fora). Sério, estava bem na fita.
Tem também a parte ruim. Justamente por estar acompanhado, eu não tinha como conversar com ninguém de fora. Ao mesmo tempo, sempre dá aquele medo comum na pipoca: o de furtos (bater carteira).
Com esse clima, terminei meu primeiro dia zerado – não beijei ninguém. Mas saí de lá feliz devido à boa companhia (sim, todas são muito legais) e com a auto-estima em alta, devido aos olhares e às novas possibilidades que surgiram.
Sábado de manhã e lá estava eu no check in do aeroporto de Guarulhos. Logo de cara, fiz amizade com duas mulheres. Digo mulheres porque já tinham lá seus 35 e pouco mais anos e seria uma certa distorção chamá-las de garotas.
Mas o fato é que não pretendo me ater muito à descrição de ambas...apenas dizer que uma era mineira, tinha cabelo ruivo-escuro-pintado e a outra era mestiça nipo-brasileira. Em ambos os casos, gente finíssima.
Pausa para o garoto levantando a mão lá no canto.
Sim, a mineira era mais gata.
Não, não catei nenhum delas.
Pois é, papo vai, papo vem e, na chegada ao aeroporto de Salvador, cada um pro seu canto. Esperava o que? É a tal da amizade “porção-única” que o Edward Norton fala no filme “Clube da Luta”. Confere lá que eu não vou explicar. Aliás, assista a esse filme porque é muito bom.
Aí...o de praxe...malas, táxi e recepção calorosa. Seria mais comum ainda se a recepção calorosa fosse apenas da Renata, minha amiga. Mas fui agradavelmente surpreendido por outras 6 garotas – 3 primas e 3 amigas...deixa ver se lembro os nomes: Natalia, Paula, Dani, Elaine (as 4 de Recife) e Alda e uma amiga (não lembro o nome), de Brasília. Dessas 6, quatro eram gatas.
Não, meu chapa. Não me interrompa para saber se eu beijei ou não. Até porque ainda era sábado.
Ficamos o dia inteiro no quarto batendo papo, tirando fotos e dando risada. De homens, apenas eu, Mário (primo de Renata) e JP (irmão de Renata). Os dois caras também são gente finíssima, com quem criei excelente amizade. Não me senti perdido como temia.
De noite, fomos para a Ondina. Ficamos na pipoca. Acompanhado de tão agradável grupo de garotas – os meninos não foram – acredito que despertei o interesse de outras (que estavam de fora). Sério, estava bem na fita.
Tem também a parte ruim. Justamente por estar acompanhado, eu não tinha como conversar com ninguém de fora. Ao mesmo tempo, sempre dá aquele medo comum na pipoca: o de furtos (bater carteira).
Com esse clima, terminei meu primeiro dia zerado – não beijei ninguém. Mas saí de lá feliz devido à boa companhia (sim, todas são muito legais) e com a auto-estima em alta, devido aos olhares e às novas possibilidades que surgiram.
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